Pesquisadores da USP e Unesp criam a carne bovina em pó, a mistura é rica em proteínas de alto valor biológico e ferro.
Pesquisadores da USP e da Unesp criaram a partir de cortes magros de carne bovina uma mistura protéica em pó solúvel para a dieta de pessoas que não podem mastigar alimentos sólidos, atendendo suas necessidades nutricionais. Os testes do produto apontaram boa aceitação da mistura entre pacientes que fizeram cirurgias bariátricas (redução de estômago) e pós-operatório de cirurgias labiopalatinas.
A carne em pó é elaborada com cortes magros da parte dianteira e traseira de carne bovina, obtidos no abate e da desossa dos animais, para que o produto tenha o menor teor possível de gordura saturada. O processo é submetido ao controle de qualidade do Serviço de Inspeção Federal (SIF). A mistura é transfomada em pó, sem a adição de temperos, estabilizantes e corantes industrializados. De fácil manuseio, o produto se dissolve rapidamente em sopas, purês, cremes e patês.
"Numa pessoa adulta, uma porção de 15 a 20 gramas de carne em pó supre as necessidades diárias de proteína animal, ao lado da ingestão de leite e ovos", explica a nutricionista Suely Prieto de Barros, do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) da USP de Bauru (mais conhecido com Centrinho), uma das responsáveis pelo projeto.
Cada 100 gramas (g) de carne em pó possui 80g de proteínas de alto valor biológico, 335 calorias e apenas 1,6 gramas de gordura. Segundo dados do Inmetro, na mesma quantidade de contra-filé grelhado sem gordura são encontrados 2,02g e no lombo grelhado sem gordura, 3,30g. A idéia dos pesquisadores é oferecer um produto que possa ser encontrado no mercado a um preço acessível.
Uma indústria de alimentos está elaborando as embalagens e um logotipo para o produto. O alimento foi idealizado por Suely e o desenvolvimento científico teve a participação de Silvia Justina Papini-Berto, nutricionista e professora da Faculdade de Medicina da Unesp, em Botucatu, e Maria Inês do Val Maringoni Marques, nutricionista do Centrinho. As pesquisadoras tiveram a colaboração de Roberto Clemiuc e José Luiz Herrera, do Grupo Bertin, na industrialização da mistura proteica em pó.
Pesquisadores da USP e da Unesp criaram a partir de cortes magros de carne bovina uma mistura protéica em pó solúvel para a dieta de pessoas que não podem mastigar alimentos sólidos, atendendo suas necessidades nutricionais. Os testes do produto apontaram boa aceitação da mistura entre pacientes que fizeram cirurgias bariátricas (redução de estômago) e pós-operatório de cirurgias labiopalatinas.
A carne em pó é elaborada com cortes magros da parte dianteira e traseira de carne bovina, obtidos no abate e da desossa dos animais, para que o produto tenha o menor teor possível de gordura saturada. O processo é submetido ao controle de qualidade do Serviço de Inspeção Federal (SIF). A mistura é transfomada em pó, sem a adição de temperos, estabilizantes e corantes industrializados. De fácil manuseio, o produto se dissolve rapidamente em sopas, purês, cremes e patês.
"Numa pessoa adulta, uma porção de 15 a 20 gramas de carne em pó supre as necessidades diárias de proteína animal, ao lado da ingestão de leite e ovos", explica a nutricionista Suely Prieto de Barros, do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) da USP de Bauru (mais conhecido com Centrinho), uma das responsáveis pelo projeto.
Cada 100 gramas (g) de carne em pó possui 80g de proteínas de alto valor biológico, 335 calorias e apenas 1,6 gramas de gordura. Segundo dados do Inmetro, na mesma quantidade de contra-filé grelhado sem gordura são encontrados 2,02g e no lombo grelhado sem gordura, 3,30g. A idéia dos pesquisadores é oferecer um produto que possa ser encontrado no mercado a um preço acessível.
Uma indústria de alimentos está elaborando as embalagens e um logotipo para o produto. O alimento foi idealizado por Suely e o desenvolvimento científico teve a participação de Silvia Justina Papini-Berto, nutricionista e professora da Faculdade de Medicina da Unesp, em Botucatu, e Maria Inês do Val Maringoni Marques, nutricionista do Centrinho. As pesquisadoras tiveram a colaboração de Roberto Clemiuc e José Luiz Herrera, do Grupo Bertin, na industrialização da mistura proteica em pó.
Fonte: Agência USP
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