As informações confirmam estudos anteriores que comprovavam a sustentabilidade da pecuária no bioma.
O relatório "Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai - Porção Brasileira" foi coordenado pela WWF-Brasil, com a participação de outras quatro ONGs e sob consultoria técnica da Embrapa Pantanal.
O estudo mostrou que a pecuária tradicional e extensiva praticada no Pantanal brasileiro contribuiu para conservação de 87% da vegetação da região. A situação já era de conhecimento de técnicos e pecuaristas que trabalham e vivem naquele bioma. O que faltava eram informações técnicas que agora foram levantadas por este trabalho.
José Aníbal Comastri Filho, chefe-geral da Embrapa Pantanal, lembra que a pecuária é praticada no Pantanal há 270 anos e o bioma é o mais conservado do país. "O Pantanal deveria servir de exemplo para outros biomas e até para outras regiões do mundo. O que outros países estão fazendo para garantir a conservação da vegetação nativa de seus biomas? Há poucas informações neste sentido".
O pesquisador lembra que os resultados do estudo demonstram que a produção pode conviver com o meio natural, adaptando-se às suas condições e gerando menor impacto sobre a biodiversidade e os demais serviços ecossistêmicos. Comastri defende ainda que o Poder Público crie mecanismos de compensação ambiental para os produtores que ajudaram a conservar o Pantanal. "Eles precisam ter acesso a algum benefício para que continuem explorando a região da forma tradicional, como sempre fizeram. Graças a eles os brasileiros conseguiram manter praticamente intacto o Patrimônio da Humanidade", disse.
Fonte: Embrapa Pantanal Corumbá (MS)
O relatório "Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai - Porção Brasileira" foi coordenado pela WWF-Brasil, com a participação de outras quatro ONGs e sob consultoria técnica da Embrapa Pantanal.
O estudo mostrou que a pecuária tradicional e extensiva praticada no Pantanal brasileiro contribuiu para conservação de 87% da vegetação da região. A situação já era de conhecimento de técnicos e pecuaristas que trabalham e vivem naquele bioma. O que faltava eram informações técnicas que agora foram levantadas por este trabalho.
José Aníbal Comastri Filho, chefe-geral da Embrapa Pantanal, lembra que a pecuária é praticada no Pantanal há 270 anos e o bioma é o mais conservado do país. "O Pantanal deveria servir de exemplo para outros biomas e até para outras regiões do mundo. O que outros países estão fazendo para garantir a conservação da vegetação nativa de seus biomas? Há poucas informações neste sentido".
O pesquisador lembra que os resultados do estudo demonstram que a produção pode conviver com o meio natural, adaptando-se às suas condições e gerando menor impacto sobre a biodiversidade e os demais serviços ecossistêmicos. Comastri defende ainda que o Poder Público crie mecanismos de compensação ambiental para os produtores que ajudaram a conservar o Pantanal. "Eles precisam ter acesso a algum benefício para que continuem explorando a região da forma tradicional, como sempre fizeram. Graças a eles os brasileiros conseguiram manter praticamente intacto o Patrimônio da Humanidade", disse.
Fonte: Embrapa Pantanal Corumbá (MS)
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