quinta-feira, 21 de julho de 2011

EMBRAPA CONDUZ PROVA DA RAÇA CANCHIM

Embrapa Gado de Corte conduz prova de ganho de peso da raça Canchim
Campo Grande/MS
Animais com bom desempenho e que ofereçam retorno na produção de carne são alguns dos objetivos de duas Provas de Ganho de Peso que estão sendo realizadas com bovinos da raça Canchim. A ferramenta, muito utilizada pelas associações de criadores de raças bovinas, visa identificar animais superiores nos aspectos de desempenho e genética. Há três modalidades de Prova de Ganho em Peso à disposição dos criadores: a pasto, confinamento, e para animais de dupla aptidão.
As duas provas que estão em andamento em quatro currais nas instalações Malibu, em Campo Grande, MS, são da modalidade confinamento e somam 283 garrotes com idade média de 8 meses.
As provas em andamento desde os meses de abril e julho estão sendo orientadas pelo pesquisador Roberto Torres, da Embrapa Gado de corte - uma das unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e a coordenação técnica a cargo do médico-veterinário Maury Dorta, da Associação Brasileira de Criadores de Canchim (ABCCAN).
Os animais deram entrada na Prova com peso médio de 230 quilos e durante os 154 dias de teste passarão por mais duas pesagens e outras avaliações comercialmente importantes para raça de corte. Serão analisados, por exemplo, além do ganho de peso, a área do olho de lombo, espessura de gordura, conformação frigorífica dentre outros. O término das Provas está previsto para os meses de outubro e dezembro, primeiro e segundo lotes, respectivamente.
No confinamento Malibu, os animais recebem no cocho uma alimentação balanceada; concentrado a base de farelo de milho, soja e aveia; concentrado de bagaço de cana e micro elementos. Os animais que entraram primeiro na Prova, já passaram por uma pesagem, a segunda acontece no início do mês de agosto e a última no dia 1º de outubro. Até agora o ganho médio de peso dos animais foi de 1.350 quilos, “por serem animais recém desmamados e criados a campo, os índices são considerados muito interessantes”, informa Maury Dorta.
Os animais Canchim participantes das provas são provenientes de 22 fazendas dos estados de GO, SP, PR, MG e MS. “As provas são abertas para todos criadores”, informa o pesquisador da Embrapa Roberto Torres que lembra: “estas iniciativas devem inspirar outros grupos a ingressarem em provas como estas, cujos trabalhos de melhoramento levam ao progresso genético da raça”.
Provas de ganho de peso são utilizadas para avaliar animais de desempenho superior e seus filhos provarem genética superior. É uma ferramenta do melhoramento que visa identificar animais que possam trazer o melhor retorno para a produção de carne.
Fonte: Embrapa Gado de Corte - Foto: Maury Dorta - Extraído do Site: http://www.paginarural.com.br/noticia/154895/embrapa-gado-de-corte-conduz-prova-de-ganho-de-peso-da-raca-canchim
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sexta-feira, 21 de maio de 2010

PEJUÇARA TESTA TRIGO NA ALIMENTAÇÃO DAS VACAS

Experiência inusitada, alimentar com trigo vacas de leite, fez com que técnicos da Emater/RS-Ascar das Regiões Administrativas de Ijuí e Porto Alegre e o vice prefeito de Pejuçara, Cirineu Mantovani, visitassem a comunidade Macuglia, interior do município, onde mora o produtor Luciano Villani.
Há três anos, Villani planta trigo da variedade tarumã em 28 hectares, mas apenas uma parte é colhida. Pouco menos da metade, 13 hectares, é reservada para alimentar as 50 vacas que produzem leite. “As folhas do trigo têm muita proteína e energia e fazem as vacas produzirem mais", garantiu o produtor que chega a comercializar 272 mil litros de leite ao ano. “É uma das estratégias da região para aumentar a produção”, disse o assistente técnico de criações e forrageiras da Emater/RS-Ascar de Porto Alegre, Marcelo Brandoli.
“O trigo com duplo propósito não chega a ser uma novidade, pois já era utilizado na década de 60”, disse o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Pedro Urubatan Neto da Costa. Contudo, prosseguiu Urubatan, “há produtores que estão retomando esse hábito com a vantagem de, agora, poderem contar com mais tecnologia”.
Urubatan também chamou a atenção para o manejo que é feito na propriedade. “Cerca de 80% do esterco ficam ou retornam aos piquetes”, exemplificou. “E podemos imaginar o que isso significa se levarmos em conta que as fezes de uma única vaca geram cerca de 60 kg de nitrogênio por ano, além da uréia”, disse ele. “Eu não poupo no adubo”, completou Villani, apontando para a esterqueira que possui na propriedade.
A grande quantidade de palha que o trigo produz e o formato das suas raízes ajudam a manter a umidade e a oxigenar o solo, assim como o cuidado com a fertilidade também deve ser uma preocupação que o produtor deve ter constantemente.
Considerada uma das atividades prioritárias pela Emater/RS-Ascar e prefeitura, a produção de leite gera renda para cerca de 250 famílias de Pejuçara, município de pouco mais de 3 mil habitantes. Segundo a supervisora da Emater/RS-Ascar, Auria Schröder, o trabalho que os extensionistas Loiva Mittelstaedt e Paulo Zambra realizam no município “tem o objetivo de melhorar a gestão da produção de leite, diminuindo os custos e a penosidade do trabalho, e melhorar a qualidade do leite e de vida das famílias rurais”.
Esse trabalho está respaldado pela Frente Programática Assistência Técnica e Extensão Rural, criada pela Emater/RS-Ascar em sintonia com os Programas Estruturantes do Governo do Estado com o objetivo de estimular o produtor a produzir mais e melhor.
Fonte: Emater/RS - Escrito por Cleuza Noal Brutti - Assessora de Imprensa da Emater/RS - Ascar Regional Ijuí - Extraído do Site: http://www.projetos.unijui.edu.br/cidadania/index.php/gscnoticiasap/2-maio-2010ap/45-leite-pejucara-testa-trigo-na-alimentacao-das-vacas
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terça-feira, 11 de maio de 2010

ESTUDO COMPROVA QUE PECUARIA NO PANTANAL PRESERVA MEIO AMBIENTE

As informações confirmam estudos anteriores que comprovavam a sustentabilidade da pecuária no bioma.
O relatório "Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai - Porção Brasileira" foi coordenado pela WWF-Brasil, com a participação de outras quatro ONGs e sob consultoria técnica da Embrapa Pantanal.
O estudo mostrou que a pecuária tradicional e extensiva praticada no Pantanal brasileiro contribuiu para conservação de 87% da vegetação da região. A situação já era de conhecimento de técnicos e pecuaristas que trabalham e vivem naquele bioma. O que faltava eram informações técnicas que agora foram levantadas por este trabalho.
José Aníbal Comastri Filho, chefe-geral da Embrapa Pantanal, lembra que a pecuária é praticada no Pantanal há 270 anos e o bioma é o mais conservado do país. "O Pantanal deveria servir de exemplo para outros biomas e até para outras regiões do mundo. O que outros países estão fazendo para garantir a conservação da vegetação nativa de seus biomas? Há poucas informações neste sentido".
O pesquisador lembra que os resultados do estudo demonstram que a produção pode conviver com o meio natural, adaptando-se às suas condições e gerando menor impacto sobre a biodiversidade e os demais serviços ecossistêmicos. Comastri defende ainda que o Poder Público crie mecanismos de compensação ambiental para os produtores que ajudaram a conservar o Pantanal. "Eles precisam ter acesso a algum benefício para que continuem explorando a região da forma tradicional, como sempre fizeram. Graças a eles os brasileiros conseguiram manter praticamente intacto o Patrimônio da Humanidade", disse.
Fonte: Embrapa Pantanal Corumbá (MS)

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sábado, 17 de outubro de 2009

PALMEIRA MACAÚBA, OPÇÃO PARA PRODUÇÃO DE RAÇÃO ANIMAL

No Brasil, a macaúba aparece de forma espontânea em diversos estados do Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.
Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estudam tecnologias para aproveitamento econômico e sustentável dos frutos da macaúba, palmeira nativa de florestas tropicais, para a produção de biodiesel e ração animal. A planta produz até cinco mil litros de óleo por hectare. A extração é feita por moagem e prensagem dos frutos, explica o pesquisador da Embrapa Agroenergia, Leonardo Bhering. O resíduo pode ser usado como fertilizante orgânico ou como ração para bovinos, caprinos e ovinos.
A Embrapa Agroenergia e a Embrapa Cerrados, com financiamento do Ministério da Agricultura, realizam levantamento da ocorrência de maciços nativos de macaúba, em Minas Gerais e Goiás. Os resultados desse estudo podem levar à definição de regiões para instalação de usinas de biodiesel.
Fonte: Mapa
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"CHIP DO BOI" TESTADO EM MINAS GERAIS

Fazenda em Prudente de Morais foi a primeira a receber os brincos com tecnologia 100% nacional.
Os brincos com o "Chip do Boi" forão aplicados em 500 cabeças de gado na Fazenda Santa Rita, em Prudente de Morais, município distante cerca de 50 km de Belo Horizonte. A demonstração aconteceu na sexta-feira, 16 de outubro, na propriedade que pertence à Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).
A tecnologia foi desenvolvida pela Ceitec S.A., a primeira empresa especializada no desenvolvimento e produção de chips da América Latina. Situada em Porto Alegre, RS, a empresa é uma estatal, com fins lucrativos, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
Ao todo, a Ceitec vai testar 10 mil brincos em outras fazendas de diversas regiões brasileiras; o produto será comercializado a partir de 2010. O chip permite a rastreabilidade das informações sobre os animais de forma totalmente eletrônica. O brinco com o chip funciona como uma identidade eletrônica do boi, incluindo dados como data de nascimento, vacinas e manejo. Tudo fica armazenado no sistema desenvolvido para rastreabilidade.
Site: http://www.ceitec-sa.com/
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